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Todas as publicações de Osvaldo Oliveira Rodrigues Filho

Alonso embolsa R$ 6,3 mi de seguro por ausência em Melbourne

Além de ter evitado a participação de Fernando Alonso no vexame da McLaren no GP da Austrália, o acidente sofrido nos testes coletivos em Barcelona vai render ao piloto uma considerável quantia de dinheiro. Coberto pelos seguros das equipes de ponta da Fórmula 1, o espanhol vai receber cerca de 1,8 milhão de euros (cerca de R$ 6,3 milhões). A informação é do jornal italiano La Gazeta dello Sport.

Existem dois tipos de seguro na categoria máxima do automobilismo. O primeiro é estipulado pelo próprio piloto e cobre casos mais graves, como morte ou invalidez. O outro cobre corridas perdidas por causa de acidente, como foi o caso do bicampeão.

O valor é calculado em cima da divisão do salário do piloto pelo número de corridas do calendário – 19 contando a saída do GP da Alemanha. Como o contrato do espanhol é avaliado em 34 milhões de euros por temporada (cerca de R$ 120 milhões), o total a ser pago pelo seguro será aproximadamente 1,8 milhões de euros (R$ 6,3 milhões).
A empresa pode se negar a pagar o valor se for provado que a esquadra britânica foi responsável pelo acidente. Nas últimas semanas, a McLaren negou que tivesse qualquer problema com o carro de Alonso durante a segunda bateria de testes na Espanha.

Na abertura da temporada 2015 no último fim de semana, a McLaren teve o pior desempenho da história da equipe . Jenson Button e Kevin Magnussen, substituto de Alonso, tiveram os piores tempos no treino classificatório e acabaram na última fila do grid. O britânico foi o último colocado, duas voltas atrás do campeão Hamilton – resultado que ainda superou o do jovem dinamarquês. Na saída para alinhar no grid, Magnussen teve problemas com seu carro e sequer largou.

Fonte: CQCS

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Vazamento Residência

Mapfre Assistance alerta para vazamentos em casa

O uso consciente de água já é prioridade nas casas dos brasileiros. Um levantamento recente da Sabesp aponta que, só na Grande São Paulo, 80% da população já reduziu o consumo com mudanças simples de comportamento. Entretanto, especialistas da Mapfre Assistance, líder mundial na prestação de assistência a pessoas, veículo e ao imóvel, alertam que, muitas vezes, o desperdício pode passar despercebido.

De acordo com Luís Carlos dos Santos Santana, supervisor dos técnicos da frota própria de atendimento aos serviços residenciais da empresa, a casa tem “vilões silenciosos”. Entre os vazamentos mais comuns estão os relacionados a caixas acopladas de vasos sanitários, que com o tempo de uso não controlam mais o fluxo de água, descartando o excesso pelo vaso; válvulas de descarga, que demoram a parar após o acionamento; boias de caixa d’água, que deixam de controlar o enchimento do reservatório, que pode transbordar em casos extremos; e torneiras de jardim pingando.

“A maioria desses problemas está relacionada ao tempo de uso dos equipamentos, que sofrem um desgaste natural. Por esse motivo, a recomendação é fazer uma avaliação preventiva dos mecanismos hidráulicos anualmente”, explica Santana.

Quem desconfiar de qualquer uma dessas situações deve ficar atento à conta de água. Crescimento do consumo sem justificativa e por períodos acima de três meses pode ser indícios de vazamento. Há vestígios visuais também, como manchas de umidade, pequenas poças, ruídos e, em alguns casos, gotejamento. “É fundamental chamar um encanador para ter uma solução definitiva e não ter outra dor de cabeça no futuro devido a um reparo mal feito. Quando identificado no começo, o problema tem reparo simples e de baixo custo”, alerta o supervisor.

Fonte: Revista Seguro Total

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Pequenos Negócios

Adesão a seguros pode evitar falência de pequenos negócios

Brasília – A adesão dos pequenos negócios aos serviços oferecidos por seguradoras pode garantir a permanência e manutenção das empresas no mercado. Para a gerente-adjunta de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae Nacional, Patrícia Mayana, os seguros podem evitar até mesmo o fechamento dos empreendimentos em caso de ocorrência de sinistros e situações que representem prejuízos aos empresários.

“É importante que o empreendedor de pequeno porte faça o seguro para preservar seu negócio de um sinistro, crime ou qualquer outra situação que represente prejuízos ao seu estabelecimento.”, afirmou.

Patrícia Mayana participou na terça-feira (10), em Brasília, de seminário realizado pelo Sebrae Nacional que faz parte da programação da 2ª Semana Nacional de Educação Financeira, evento que é promovido este ano pelo Comitê Nacional de Educação Financeira (Conef). Participaram do seminário gestores em serviços financeiros do Sebrae e de instituições financeiras envolvidas na semana.

Para o advogado Adilson Neri Pereira, consultor da Confederação Nacional das Empresas Seguradoras (CNSEG) e palestrante, a adesão dos empreendedores de pequeno porte aos serviços oferecidos por seguradoras é uma questão de necessidade e viabilidade do próprio empreendimento.

“O seguro voltado para as empresas é diferente de aqueles adquiridos para veículos, residências e saúde privada. Nenhuma empresa pode se dar ao luxo de perder a oportunidade de segurar seus bens e produtos. Seguro é necessidade. A não contratação pode representar o fechamento de uma empresa”, frisou.

Fonte: Revista Cobertura

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Jennifer Lopes

Conheça o valor dos seguros das partes dos corpos dos famosos

Ela tem páginas na web dedicadas às suas pernas. Então não é de se espantar que Taylor Swift tenha decidido se certificar que essas partes do corpo estejam protegidas. O que é surpreendente é o valor do seguro: o equivalente a R$ 125 milhões. Como ela, outros famosos já assinaram contratos de valores astronômicos para preservar seus bens, ou melhor, suas partes do corpo favoritas. Saiba a seguir em quem Taylor pode ter se inspirado LEON NEAL LEON NEAL / AFP

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